28 de março de 2024
Colunistas Ilmar Penna Marinho

15 de março: a marcha com Deus pela verdadeira democracia


“Todo o poder emana do povo”. Não é um versículo bíblico ou uma frase evangélica. É o Parágrafo Único do Artigo 1º da Constituição, de 1988, atualmente renegado pelo Supremo e pelo Congresso.
Por mais que a esquerda-comunistoíde derrotada na eleição presidencial de 2018 propague que não existe democracia do Brasil, ela se robustece cada vez mais pela pluralidade partidária, pela liberdade de pensamento e expressão e pelas eleições livres.
Não haverá nada que impeça o povo ir às ruas dia 15 de março, a não ser a revogação da cláusula pétrea do direito de manifestação, previsto no Inciso XVI do Art.5º da Carta Magna:
“XVI – todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização…”
O Supremo, ao invés de julgar o acúmulo de processos engavetados e de validar a trajetória de conquistas da Lava Jato contra a corrupção e a impunidade, vem interferindo, sem cerimônia, nas pautas legislativas.
Acuado, o Congresso conspira para implantar um parlamentarismo despótico, tornando o Executivo o seu refém. Passou a legislar em causa própria contra o povo. Sacrificou verbas da saúde e da educação para em “máxima urgência” aprovar o Fundo Eleitoral, sugando bilhões do orçamento da União para custear as próximas eleições. Suas excelências ainda chantagearam o Planalto para destinar 30,8 bilhões aos seus redutos eleitorais.
Quando a opinião pessoal do Presidente Bolsonaro, a favor da manifestação do dia 15 de março, tornou-se pública, membros do Supremo, congressistas, esquerdistas, OAB, extrema imprensa, todos protestaram, em exaltada censura, contra o “desqualificado” mandatário.
Em nenhuma democracia do mundo, a imprensa se nivelou à brasileira nas abusivas Fake News. Nenhum gesto, palavra ou atitude do Presidente Bolsonaro ficou sem injuriosas críticas. Bolsonaro desabafou com razão: “Até meu silêncio é criminalizado”.
Os saudosos donos Roberto Marinho e Julio Mesquita se reviram nos túmulos, indignados com a falta de ética e seriedade dos seus impérios midiáticos, à beira da ruína.
Até o decano do STF arvorou-se em moralizador-mor da República para ultrajar o Presidente. Não se envergonha do seu irresponsável voto, que rasgou a jurisprudência do Supremo e glorificou o “postulado da inocência” para revogar a prisão em 2ª instância. Foram soltos assassinos, bandidos de colarinho branco e o maior criminoso condenado do país: um ex-Presidente.
Hoje, o ex-presidiário comanda a difamatória campanha internacional contra o Brasil Novo, consagrado nas urnas e nas ruas. A Odebrecht e seus coadjuvantes pagam a conta das milionárias viagens no exterior do #Lulalivre e de sua festiva comitiva.
Como cidadão, o Presidente celebrou o legítimo direito constitucional do povo de ir às ruas protestar contra os que querem a volta da corrupção no Brasil.
A MARCHA DE 15 DE MARÇO não quer afrontar a essencialidade dos Poderes Constituídos, mas sim dar um BASTA ao aviltamento que determinados membros fazem da missão patriótica de reconstruir um Brasil, saqueado e destruído por 16 anos de lulismo.
É tempo do Congresso e do Supremo reaprenderem as lições do passado: quando a soberania popular foi agredida por seus inimigos, em 1964, o Brasil foi às ruas…e deu no que deu…
“Todo poder emana do povo”.
Urge a sociedade reagir pacificamente NAS RUAS em defesa da ordem e do progresso.
AS REDES SOCIAIS DIA 15 DE MARÇO SE SOLIDARIZAM COM O PRESIDENTE BOLSONARO: “RESPEITO À DEMOCRACIA É O QUE O POVO QUER NO BRASIL”.

Ilmar Penna Marinho Jr

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

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