“Todo o poder emana do povo”. Não é um versículo bíblico ou uma frase evangélica. É o Parágrafo Único do Artigo 1º da Constituição, de 1988, atualmente renegado pelo Supremo e pelo Congresso.
Por mais que a esquerda-comunistoíde derrotada na eleição presidencial de 2018 propague que não existe democracia do Brasil, ela se robustece cada vez mais pela pluralidade partidária, pela liberdade de pensamento e expressão e pelas eleições livres.
Não haverá nada que impeça o povo ir às ruas dia 15 de março, a não ser a revogação da cláusula pétrea do direito de manifestação, previsto no Inciso XVI do Art.5º da Carta Magna:
“XVI – todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização…”
O Supremo, ao invés de julgar o acúmulo de processos engavetados e de validar a trajetória de conquistas da Lava Jato contra a corrupção e a impunidade, vem interferindo, sem cerimônia, nas pautas legislativas.
Acuado, o Congresso conspira para implantar um parlamentarismo despótico, tornando o Executivo o seu refém. Passou a legislar em causa própria contra o povo. Sacrificou verbas da saúde e da educação para em “máxima urgência” aprovar o Fundo Eleitoral, sugando bilhões do orçamento da União para custear as próximas eleições. Suas excelências ainda chantagearam o Planalto para destinar 30,8 bilhões aos seus redutos eleitorais.
Quando a opinião pessoal do Presidente Bolsonaro, a favor da manifestação do dia 15 de março, tornou-se pública, membros do Supremo, congressistas, esquerdistas, OAB, extrema imprensa, todos protestaram, em exaltada censura, contra o “desqualificado” mandatário.
Em nenhuma democracia do mundo, a imprensa se nivelou à brasileira nas abusivas Fake News. Nenhum gesto, palavra ou atitude do Presidente Bolsonaro ficou sem injuriosas críticas. Bolsonaro desabafou com razão: “Até meu silêncio é criminalizado”.
Os saudosos donos Roberto Marinho e Julio Mesquita se reviram nos túmulos, indignados com a falta de ética e seriedade dos seus impérios midiáticos, à beira da ruína.
Até o decano do STF arvorou-se em moralizador-mor da República para ultrajar o Presidente. Não se envergonha do seu irresponsável voto, que rasgou a jurisprudência do Supremo e glorificou o “postulado da inocência” para revogar a prisão em 2ª instância. Foram soltos assassinos, bandidos de colarinho branco e o maior criminoso condenado do país: um ex-Presidente.
Hoje, o ex-presidiário comanda a difamatória campanha internacional contra o Brasil Novo, consagrado nas urnas e nas ruas. A Odebrecht e seus coadjuvantes pagam a conta das milionárias viagens no exterior do #Lulalivre e de sua festiva comitiva.
Como cidadão, o Presidente celebrou o legítimo direito constitucional do povo de ir às ruas protestar contra os que querem a volta da corrupção no Brasil.
A MARCHA DE 15 DE MARÇO não quer afrontar a essencialidade dos Poderes Constituídos, mas sim dar um BASTA ao aviltamento que determinados membros fazem da missão patriótica de reconstruir um Brasil, saqueado e destruído por 16 anos de lulismo.
É tempo do Congresso e do Supremo reaprenderem as lições do passado: quando a soberania popular foi agredida por seus inimigos, em 1964, o Brasil foi às ruas…e deu no que deu…
“Todo poder emana do povo”.
Urge a sociedade reagir pacificamente NAS RUAS em defesa da ordem e do progresso.
AS REDES SOCIAIS DIA 15 DE MARÇO SE SOLIDARIZAM COM O PRESIDENTE BOLSONARO: “RESPEITO À DEMOCRACIA É O QUE O POVO QUER NO BRASIL”.
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.