29 de março de 2024
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O bispo “diplomata”


Não concordo com a concessão de passaporte diplomático para o Edir Macedo e a sua senhora. Existem normas definindo quem pode ou não receber esse privilégio do estado brasileiro. Seguramente, um homem arquibiliardário, proprietário de uma Igreja, não preenche os requisitos necessários para viajar sob a proteção oficial do Brasil.
Eis, portanto, senhoras e senhores, que a direitista neoliberal leprosa, de quem os amigos descolados se afastaram com medo de algum tipo de contágio, finalmente discorda do governo Bolsonaro. Mas que ninguém se anime, é uma discordância light. Reprovo a ilegalidade de Edir Macedo circular pelo mundo com regalias diplomáticas. No mais, continuo firme e forte no apoio ao presidente. Acho que ele está indo bem. E, mesmo se não estivesse, o simples fato de ter destronado o PT e as esquerdas já seriam razões suficientes para eu estar na fila do gargarejo, aplaudindo-o.
Além do mais, sou apaixonada pelo ministro Paulo Guedes. Acho-o o suprassumo da sofisticação intelectual. Amei quando ele reagiu à ofensa de um ameba congressista e, dedo em riste, afirmou que tchutchucas eram a mãe e a avó do ameba. Guedes ter citado a avó desmanchou o meu coração em mil pedaços de ternura. Quem tem netos sabe o quanto é comovente constatar que, mesmo depois de irmos para o outro lado, seremos lembradas por muitos e muitos anos. Obrigada, ministro, envio-lhe um grande beijo.
No mais, surpreendo-me que exista quem ache estranho eu acreditar no presidente Bolsonaro. Ora, essa, conheço adultos que ainda devaneiam no no conto de fadas do comunismo, ideologia morta e ultrapassada em qualquer país do mundo que se preze.
Vou iniciar uma campanha: “patrulha ideológica, não”. Acho que todos seremos mais felizes.
Antes que me esqueça, cancelem o passaporte diplomático do bispo e o da sua senhora. Está pegando mal.

O Boletim

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