16 de abril de 2024
Lucia Sweet

Cantar ou não cantar: eis a questão!


As eleições acabaram. O que está acontecendo na Venezuela, o PT que deu certo, prova que fizemos a única coisa que poderia ser feita: votamos na pessoa certa para afastar de nós esse cálice cheio de veneno que a esquerda queria que bebêssemos. Queremos voltar a viver, as coisas em menos de dois meses já estão melhorando. Mas os apoiadores de genocidas, que cometem crimes contra a humanidade, não dão trégua. E continuam a acusar os outros do que fazem.
Mais uma tempestade em copo d’água desaba e inunda a (imunda?) imprensa brasileira. O ídolo da esquerda caviar, Marcelo Freixo, do PSOL (o ex-partido – ex ? – do Adelio, que tentou matar o Presidente), diz que vai pedir o impeachment do Ministro da Educação Ricardo Vélez Rodrigues.
O motivo? O ministro mandou uma carta para todas as escolas do Brasil pedindo que as crianças voltem a cantar o Hino Nacional e que filmassem as crianças cantando. O Ministro mandou por e-mail, pedindo para ser lida, uma mensagem que começava assim: “Prezados Diretores, pedimos que, no primeiro dia da volta às aulas, seja lida a carta que segue em anexo nesta mensagem, de autoria do Ministro da Educação, Professor Ricardo Vélez Rodríguez, para professores, alunos e demais funcionários da escola, com todos perfilados diante da bandeira do Brasil (se houver) e que seja executado o hino nacional”.
Como a Educação está completamente aparelhada, de reitores a associações, com os principais programas da era PT sendo investigados pela PF por suspeita de fraude, a reação veio a galope. O Ministro foi trucidado. Disseram que a imagem das crianças não poderia ser usada. (Filmar crianças tocando em homens nus pode, até incentivam.) Aí o Ministério divulgou uma nota, informando, para os que não querem entender, que o governo solicitaria autorização legal da pessoa filmada ou de seu responsável “antes de qualquer divulgação”. A pasta disse que atividade faz parte da “política de incentivo à valorização dos símbolos nacionais.”
O que Marcelo Freixo, o apoiador do genocida Maduro , esconde é que ele é alvo de uma ação por improbidade administrativa junto com o Sindicato dos Servidores do Colégio Pedro II (Sindscope), o próprio partido – Partido Socialismo e Liberdade – Rio de Janeiro (PSOL-RJ) – o diretor do Colégio Pedro II, Oscar Halac, o professor do Colégio Pedro II e vereador, Tarcísio Motta de Carvalho, além de outros três professores e dois servidores do Colégio Pedro II.
“Segundo o órgão, a ação foi motivada por atos de improbidade administrativa ocorridos dentro do Colégio Pedro II na unidade São Cristóvão II, que chegaram ao conhecimento do MPF-RJ por meio de representações e depoimentos prestados por pais de alunos da instituição.
Eles alegam que o Sindscope fundou um núcleo do PSOL dentro do colégio, o que foi comprovado durante a tramitação de procedimento administrativo.
O MPF-RJ também apurou que, nas eleições municipais em 2016, houve propaganda eleitoral explícita em favor do candidato do PSOL Marcelo Freixo e do professor Tarcísio Motta de Carvalho, realizados por servidores dentro do Colégio Pedro II com a distribuição de material de campanha.“
Infelizmente , para esses inimigos da pátria, sempre haverá gente, como eu, disposta a denunciar essa hipocrisia e as mentiras do Freixo, aquele que pede carro blindado e seguranças armados até os dentes, mas é a favor do desarmamento.
Cansa.
Fontes : O Globo, Estadão, Folha, USP.

Lucia Sweet

Jornalista, fotógrafa e tradutora.

Jornalista, fotógrafa e tradutora.

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