19 de abril de 2024
Adriano de Aquino

Dois posts especiais

El País : “Nobel da Paz para os bombeiros de Brumadinho?”

Quem diria? Quem esperaria? Vir de uma publicação estrangeira a pauta mais meritória do momento em louvor dos brasileiros, aos verdadeiros resistentes.
Minha resposta é SIM!
Que essa pergunta viralize e se transforme em 100 milhões de SIM.
Nobel da Paz, em tributo à vida, para a guarnição dos incansáveis bombeiros que atuam em Brumadinho, arriscando a própria vida, sem sequer por um segundo tremer de medo pelas consequências futuras para saúde de cada um e de todos da valorosa corporação, quanto as terríveis consequências da contaminação por rejeitos de alta toxidade que derramaram lama e espalharam a morte entre os funcionários da Vale e a população desprotegida.
Compartilhem com toda fúria até ecoar na Suécia.
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Clint Eastwood atingiu a marca 8.8 e quer mais.
Esse durão é aquele tipo de gente para quem as palavras ‘último & narrativa’, saudosismo e outros mimimi, frescuras e vitimismo da brochante coletânea politicamente correta, não constam da sua agenda de vida.
É um sujeito admirável! Surpreende até sua filha: “Meu pai não é humano”.
Sim! Concordo, além do talento inesgotável, Clint, pertence a rara espécie de gente que supera barreiras e descortina as potencialidades do homem diante dos desafios do tempo e da vida.
Ele acaba de anunciar o lançamento do seu mais recente filme intitulado The Mule.
Eastwood não apenas dirige,ele também interpreta o papel de Earl Stone. O personagem de oitenta anos, à beira da falência, sai à cata de dinheiro e aceita o arriscado serviço de transportar drogas para um cartel mexicano.
Não bastasse a saga ficcional de um delinquente octogenário enfurnado com a banda mais violenta da marginalidade, Earl Stone, é inspirado em uma história real.

Adriano de Aquino

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

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