24 de abril de 2024
Erika Bento

O dano da mídia nada imparcial

Já fui jornalista e sei como uma manchete funciona. Um mesmo fato tem diferente tom dependendo do interesse político/partidário do veículo que o reproduz, mas o que tenho visto, ultimamente, extrapola qualquer parcialidade que vi e vivi em meus 15 anos como jornalista, no Brasil.
Cá estou eu, do outro lado do Oceano Atlântico, tentando acompanhar os últimos desdobramentos no Brasil, mas tem sido difícil. É tanta contrainformação que tem sido praticamente impossível saber o que é fato e o que é manipulação dos fatos.
Há diferença entre estimular o debate e ser leviano e, pela falta de distinção entre ambos, sinto um alívio tremendo por não ser mais jornalista, no Brasil. Desisti de acompanhar as notícias pois perdi a confiança no que leio e sinto pena dos meus colegas jornalistas que perderam a capacidade de noticiar.
Hoje, penso apenas que, desde que o Brasil saia desta crise econômica, social e moral; desde que o Governo preze pelos cidadãos de bem e haja com escrúpulo e honestidade, o resto é só inveja, veneno da oposição e frustração com o próprio fracasso.
Aos esquerdistas:
Sinto pena daqueles que, desprovidos de lucidez, informação e experiência de vida, não conseguem identificar o dano que a esquerda tem feito em suas vidas e continuam a apoiar as mentiras e manipulações que só confundem a pouca capacidade cognitiva que ainda lhes restam.
Mas isso não é problema meu. Que vivam em seus círculos de ignorância, realidade distorcida e pequenez.
Quem passa o dia trabalhando, cuidando da própria vida e ajudando os outros ao seu redor não tem tempo para espalhar intrigas portanto, a partir de hoje, não quero mesmo saber o que a esquerda tem a dizer porque nada do que eles fizeram até hoje ajudou a mim ou ao meu país, e não vai ser agora.
(O exemplo abaixo é antigo, mas vale apenas como um alerta)

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