24 de abril de 2024
Yvonne Dimanche

TV ligada!


Amigos, a minha televisão fica ligada a noite inteira. Se não for assim, eu não durmo de jeito algum. E não pode ter som e é por esse motivo que só posso ver programas legendados.
Pois bem, tenho uns programinhas já engatilhados para ver e dormir. Um deles é aquele “Irmãos à obra” com dois gêmeos fofos. É ver o programa e dormir, rs.
No entanto, ontem de madrugada decidi ver um documentário sobre a Whitney Houston achando que iria voltar a dormir, pois eu nunca fui fã dessa cantora. Apesar de saber que ela era lindíssima e com uma voz poderosa, nunca gostei de nada que ela cantou. Sei lá. Aquela do guarda-costas me dá vontade de saltar da janela. Ô chatura!
Mais uma vez vi o caso de uma cantora que pegou a própria vida e arremessou no lixo. Sempre a mesma história. Luta para conseguir a fama e depois que tem, começa a usar drogas. Fiquei morta de pena. Cansaço, sofrimento, solidão, baixa autoestima, uma turnê em cima da outra, cansaço, sofrimento e solidão.
Nessas horas admiro cada vez mais a Madonna que administra a sua carreira com mão de ferro. Com todas as maluquices dela, é mãe sargentona ao ponto do seu filho ter preferido morar com o pai, porque não tinha liberdade com a mãe. Além disso, Madonna não usa drogas.
É até sacanagem minha comparar vidas de artistas, cada um sabe de si, mas esses astros parecem que não aprendem com a experiência alheia.
Elvis, Michael Jackson, Marilyn Monroe e tantos outros que deixaram de ser humanos e se tornaram mitos até hoje idolatrados, mas suas vidas foram verdadeiros fracassos. Pena.

O Boletim

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