19 de abril de 2024
Junia Turra

Quebrar as regras , mudar com atitude: mulher, homem, seja o que for – o critério é "SER"


Kathrine Schwitzer foi a primeira mulher a enfrentar a máxima de que “mulheres são fisicamente incapazes de participar de uma maratona”. Ela ignorou a proibição e participou da Maratona de Boston, derrubando uma das tantas máximas impostas.
Cartão de crédito, empregados? Não querida, você não será a rainha da Jordânia, vai usar burca, apanhar e ser objeto. O Brasil é hoje um dos dez países do mundo com maior índice de violência doméstica e pedofilia no planeta. Os demais são países islâmicos: Paquistão, Afeganistão , Irã, Arábia Saudita, etc, etc…
Mulher, seja de que raça ou cor, não interessa. Mas escutem bem: quem educa os homens, são as mulheres. E quem mais inveja dentro de uma família (não são pessoas estranhas), as outras mulheres? São as próprias mulheres.
Mulheres como Luiza Brunet, que usam homens para se “garantir”. O episódio recente do velho milionário com quem ela se relacionou. Ela agredia o sujeito e tentou ganhar uma grana dizendo “que ela era agredida”. O caso sumiu do mapa, porque não deu para virar musa da causa “violência domestica”.
Não dá para aceitar essa conversa de Boulos e da pseudo esquerda que representa ideais de um alucinado capitalista selvagem travestido de “socialista”. Nunca, por décadas , tantas ONGs foram criadas, tantos milhões circularam e a situação da mulher, dos homossexuais, ora, ora… resolvidas nos países islâmicos? Não. Ao contrário, investem em derrubar a sociedade Greco-romana e impor o atraso de 5 mil anos, com mulheres coisas, homossexuais sendo espancados. Sim, isso é o que tem acontecido na Europa com a chegada dos asiladinhos, que não precisam de asilo algum.
Viva as mulheres livres, iguais, que não são “guerreiras”, que não são “empoderadas”, que não falam essa palavrinha bate-estaca-fashion-week: “gratidão” .
Mulheres que SÃO, não precisam de cotas e nem dizer que são mulheres. São iguais, e , vamos mudar, mulher, a forma de educar. Parem de sonhar com o sujeito ideal, sejam ideais para vocês…
No Brasil, mulher, mesmo sendo excelente profissional, ah, se não tiver um macho pra chamar de seu, e pode ser fêmea também, levando chifre e apanhando por amor, não se sente “completa”. E aos 8, 9 aninhos, estão de shortinho chorando de amor no mundo virtual, ao 10, 11 , grávidas. E daqui a pouco, como fizeram os franceses, derruba-se a lei que diz que até 14 anos, se houver ato sexual é crime. Vamos cada vez mais para o buraco. Melhor acordar pra vida.
Seja gorda, seja feia, acorda pra vida, para de pensar em mudar o mundo, mude-se… o indivíduo precisa se construir. É vencer a si mesmo para vencer preconceitos, vencer a sociedade do teste do sofá, da pressão para a mulher ser objeto. Casos?  São milhares, milhões. Num país que vive de aparência e com tanto tarja preta, de aparência e cada dia mais demência.
(o texto é dedicado a uma mulher de Santo André, que na década de 60 com suas amigas de colégio driblaram o modelo imposto e viraram atletas do vôlei. E os corpos trabalhados pelo esporte ? Ah, espetaculares!
Mulheres que abriram caminho – e continuam a mudar o mundo pelas ideias e atitudes. E que abrem caminho pelo exemplo. Denise Teixeira Cattaruzzi, é o nome dela.

Women Weren’t Allowed to Run the Boston Marathon. She Did it Anyway | Bold & Untold by MAKERS

Women were once said to be “physically incapable” of finishing a marathon. This is how one woman ran that myth into the ground—and forever changed the sport.

Publicado por Bold & Untold by MAKERS em Quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Junia Turra

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

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