29 de março de 2024
Yvonne Dimanche

O voto em Bolsonaro


Amigos, quando Hitler subiu ao poder encontrou um povo com a autoestima lá embaixo, inflação sem controle algum e o país estava recém-derrotado na Primeira Guerra. Ele melhorou a Economia, criou empresas que até hoje existem e os alemães conheceram o milagre alemão. Bom, o resto da história não precisa contar.
Bom, hoje no Brasil estamos com a autoestima lá nos calcanhares, nossa economia foi para a casa do carvalho e nem temos a desculpa de uma guerra. Fora isso, que já terrível, temos um país violentíssimo e quem sai de casa para trabalhar, passear ou namorar não sabe se vai voltar vivo.
Aí surge o Bolsonaro do bandido bom é bandido morto, da truculência e que não consegue falar outra coisa que não seja acabar com a violência. Hitler pelo menos melhorou o país e esse candidato não entende nada de nada de qualquer assunto que não seja pegar em uma arma e sair por aí matando criminosos.
Não sabe que ele que para recrutar soldados do Exército precisa antes de mais nada alimentá-los, o que não acontece há muito tempo. Nem vou mencionar o que mais é necessário neste nosso país, porque todos nós sabemos muito bem. NÃO HÁ DINHEIRO E O PAÍS ESTÁ FALIDO.
Compreendo bem os meus amigos do peito e parentes que já fecharam com esse candidato. Ele é, digamos assim, meio virgem em assuntos de grandes roubalheiras, mas caso ele seja eleito, será que ele vai conseguir se desvencilhar do PMDB (Partido do Me Dei Bem), a prostituta-mor deste país? Será que ele vai melhorar a Educação e a Saúde? Será que ele vai conseguir dar emprego a mais de 13 milhões de pessoas?
Bom, não tenho esperança que ninguém vá conseguir essa façanha. Só tivemos o milagre brasileiro na época da ditadura, porque tivemos investimentos externos. O Banco do Brasil é, ou pelo menos era, o banco número 1 em transações de câmbio e isso só foi possível naquela época, porque o Citybank e o Chase Manhattan Bank forneceram os dólares necessários.
Enfim, felizmente vivemos em um país democrático e cada um sabe de si, mas pensem bem sobre o assunto.

O Boletim

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *